segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Que mancada e que raiva!

Eu tinha uma afinidade muito grande com uma pessoa e achava que ele era o máximo. Eu me orgulhava muito de estarmos tão próximos de uma grande amizade. De repente, as coisas mudaram. Sem que eu soubesse a razão exata do motivo da raiva ou do ódio dele por mim, eu buscava a resposta feito uma doida querendo recuperar o que perdeu e ele era só silêncio. Por fim, quem cansou fui eu e não quis mais saber dele. Tanto fazia ou tanto faz a existência dele. E, tudo o que fiz depois disso, foi só deixar claro, embora ele jamais tivesse perguntado, que eu o quero longe de mim. Ontem, eu tomava umas cervejinhas e exagerei. Quis muito, muito mesmo mandar uma mensagem, pelo celular, para um amigo meu, porque, onde eu estava, havia muito barulho e não dava pra falar ao telefone, ainda mais que era interurbano, pro Rio. Mandei a mensagem pro meu amigo querido. Não houve resposta, mas, como uma "transmissão de pensamentos", ele me ligou. Eu perguntei se era por causa da mensagem que eu havia mandado e ele disse que não tinha recebido mensagem nenhuma. Depois de falar com ele, mandei uma mensagem pro número me desculpando e dizendo que não sabia de quem era aquele telefone. Quando anoto um número de celular com pressa, eu coloco letras e só depois, se lembrar, coloco o número certo. Ah, a mensagem que eu mandei, descobri depois pau da vida comigo, foi justamente pro cara que eu mesma decidi nunca mais querer qualquer aproximação com ele. Ô RAIVA!!!!!!!

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